segunda-feira, 5 de abril de 2010

Jovens constroem árvore de sonhos em oficina de Plano Diretor


No último dia 29, jovens do município de Gonçalves participaram da Oficina do Plano Diretor, realizada na Câmara Municipal. A oficina reuniu cerva de 45 alunos da Escola Estadual João Ribeiro da Silva que manifestaram seus desejos, medos e alegrias em relação ao município, com a construção de uma árvore de sonhos, mostrando-se focados e comprometidos com o futuro da cidade.

Para a aluna Ariadne Carlos, 16 anos, foi muito importante ter tido uma oficina focada nos jovens. “Essa oficina deu a nós jovens, a oportunidade de opinar em um projeto que tem como expectativa, após concluído, melhorar o nosso município e modo de vida. Essa inclusão demonstra que não estamos esquecidos, e que podemos ajudar a melhorar esse pequeno pedacinho do “CÉU”, que é a nossa Gonçalves”.

Ariadne ainda ressalta a importância da participação dos jovens para que as melhorias aconteçam, mesmo que sejam por meio de pequenas atitudes. “Podemos ter pequenas atitudes que farão a diferença, como por exemplo, participar da reunião de câmara do município. E tomar essa causa, que é batalhar hoje para melhorar o amanhã da nossa cidade. E começar a ter pequenas atitudes, como o simples ato de pegar um papel jogado no chão das ruas, às margens dos rios, ou em qualquer outro lugar, mostrando que nós jovens gonçalvenses estamos aqui para melhorar e batalhar pela nossa cidade”.

As alunas Luana, Josiane e Carina Castro, também demonstraram grande entusiasmo em participar das reuniões, e dividem uma mesma opinião: “sabemos que podem transformar nossa cidade e temos a consciência que podemos fazer a diferença, com a ajuda de todos”.

A Diretora de Turismo de Gonçalves, Marília Ribeiro, diz que ficou muito feliz ao ver a oficina repleta de jovens comprometidos e interessados, pois a participação deles nesse processo é fundamental. “Eles são o futuro do município e é importante que a opinião deles seja ouvida, que eles apontem os problemas, as carências e as possíveis melhorias, tornando-se atores ativos da própria história”.

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