O
taxista, Adão Alves, conhecido na região por suas obras cinematográficas, termina
as gravações das cenas de seu terceiro filme independente. Intitulado, “Jordão,
o justiceiro’, o enredo conta a história de Jordão que teve sua família
assassinada e luta por justiça. Mais uma vez, o taxista segue uma linha entre
ação e comédia.
O
lançamento está previsto para o dia 21 de setembro, no Centro Cultural Geraldo
Rosa, antigo cinema. As cenas são gravadas em um vilarejo cinematográfico,
composto por três casas, construídas de pau-a-pique e sapê. O ‘Arraiá da Vaca
Morta’, nome fictício, se passa no bairro Boaventura em Cachoeira de Minas.
Foram 23 domingos de
filmagens com mais de 30 atores amadores e 100 figurantes de Paraisópolis,
Conceição dos Ouros e Cachoeira de Minas.
Outras
duas obras foram dirigidas pelo taxista: ‘O Massacre na Fazenda Pedregulho’,
lançado em 2009 que conta a história de da década de 1930 que tenta conseguir
as terras de um fazendeiro pobre. E “Pedrinho o Escravo Amaldiçoado' lançado em
2011 que conta a história de negros, que mesmo após a abolição, são mantidos como
escravos em fazendas, no interior de Minas Gerais.
Todos
os filmes são compostos por personagens da região e mantém um resgate
histórico, como fazendas de açúcar e café, escravos, coronéis, carros de boi
entre outros.
Segundo
Adão, o custo da primeira obra ficou em torno de R$13 mil e da segunda entre R$
15 e 20 mil e o diretor contou com patrocínios.
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