No dia 30 de julho uma
árvore de aproximadamente 45 anos da espécie Flamboyant, teve de ser cortada em
Paraisópolis. Ela foi plantada no canteiro da Praça Cel José Vieira e se
encontrava em fase de
degradação.
De acordo com o Engenheiro Florestal Pedro
Souza, a árvore estava com as extremidades secas, tronco principal podre, com
formigas e acúmulo de água. Isso teria acontecido por conta da idade e por
se tratar de uma área urbana como explica ele: “as árvores da cidade estão
sujeitas a vida mais curta, pois estão em solos compactados, recebem poucos
nutrientes, estão sujeitas à vandalismo, lixo e poluição”, conta.
A decisão de cortar a árvore foi em virtude do risco iminente de
queda de galhos, e até mesmo do fuste (tronco principal), trazendo risco de
vida por estar em praça pública.
O local em volta da árvore estava interditado desde
o dia 27 de julho quando se verificou o início da queda espontânea das cascas e
alguns pequenos galhos.
Considerando o risco e o vento em Paraisópolis
optou-se pela condenação da árvore, priorizando a integridade física das
pessoas. Serão plantadas no lugar
duas Sapucaias, árvore símbolo, que deu nome a região do Sapucaí e ao rio.
duas Sapucaias, árvore símbolo, que deu nome a região do Sapucaí e ao rio.
Cortar árvores sem autorização é crime
ambiental, conforme lei a Federal de Crimes Ambientais nº 9605, Lei Estadual nº
14309 e Lei Orgânica Municipal nº 1716 -1999. A autorização deve ser
concedida pelo CODEMA.
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