Muitos já devem ter ouvido falar que uma das ilustres personalidades de referência em esculturas modernas tem como conterrâneos os paraisopolenses. Saiba um pouco mais da história do mineiro Amílcar de Castro, famoso por suas esculturas neoconcretas, feitas com chapas de aço e ferro recortadas em formato geométrico.
Amílcar Augusto Pereira de Castro foi gravador, professor, escultor e designer gráfico brasileiro. O ilustre filho de Paraisópolis partiu aos quatro anos, retornando à sua terra natal aos 67 anos. Foi instituída na cidade uma semana de homenagens ao artista compreendida na semana do aniversário de Amílcar, dia seis de junho. O escultor que faleceu em 2002 e completaria 92 anos em 2011.
Atendendo há um pedido do escultor, a antiga estação de trem de onde partiu para Belo Horizonte tornou-se ‘Centro Cultural Amilcar de Castro’. Em suas palavras registradas pelo escritor Braga Barros: “aquela casa, estaçãozinha simples, mas linda de feitura não deveria ser somente um museu, mas uma casa de participação social de Paraisópolis, com pintura, escultura e desenho para provocar o pensamento da Cultura”.
Há diversas obras públicas do artista, em jardins e praças, feitas com a intenção de que a ação do tempo seja vista constantemente no espaço da obra. Como ele definia, "escultura é a descoberta da forma do silêncio, onde a luz guarda a sombra e comove".
Uma delas pode ser visitada em Paraisópolis. Ela fica exposta no Museu – Centro de Cultura.
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