O aterro sanitário já beneficia cerca de 200 mil pessoas e é exemplo de responsabilidade e respeito com o meio ambiente. O aterro construído em Itajubá pelo Cimasas (Consórcio Intermunicipal dos Municípios da Microrregião do Alto Sapucaí para Aterro Sanitário), com apoio do governo do Estado. O Cimasas é formado pelos municípios de Itajubá, Wenceslau Braz, Delfim Moreira, Piranguinho, Piranguçu e São José do Alegre. A união dos municípios é devido ao alto custo de um aterro, portanto o consórcio une municípios para viabilizar sua instalação
A obra faz parte do projeto piloto do Governo de Minas para solucionar o problema dos lixões no Estado.
O aterro está localizado no bairro Rancho Grande e foram investidos mais de R$1 milhão
Durante alguns anos os resíduos produzidos pelas residências, comércio e indústria eram descartados no antigo lixão.
Sem critérios de separação dos resíduos sólidos, o local causava grande impacto ambiental, já que o chorume – líquido negro produzido a partir da decomposição dos materiais – penetrava na terra, causando a contaminação do lençol freático e do solo. Além disso, o lixão trazia riscos para a saúde pública e um problema social: catadores de materiais recicláveis se misturavam à montanha de lixo para poderem retirar dela o sustento da família.
Já no aterro, os resíduos são acondicionados corretamente e o solo é protegido para evitar contaminação. Utilizando normas operacionais e critérios modernos de engenharia, o aterro permite o confinamento seguro dos resíduos domiciliares, em camadas, diminuindo a poluição ambiental e protegendo a saúde pública. Já os resíduos industriais e hospitalares são separados e destinados a empresas especializadas no descarte desse tipo de material.
0 comentários:
Postar um comentário