Os alunos, Marcos Tadeu Gonçalves, Julio César da Rosa e Alan da Silva, do curso de biologia da ASMEC de Ouro Fino, residentes em Paraisópolis e Tocos do Mogi, deram início ao projeto de pesquisa científica, realizado no Parque Municipal do Brejo Grande. O objetivo do projeto é identificar e catalogar as espécies de árvores presentes no local.
O trabalho teve início em maio e está previsto para terminar em julho. Concluídas as pesquisas o projeto resultará na monografia dos alunos.
Para facilitar a identificação, são fechados 10 x 30 metros, aleatoriamente na mata e medidos o diâmetro do tronco na altura do peito. As espécies são marcadas com uma placa de identificação, contendo o número, nome popular, nome científico e o DAP (Diâmetro e altura do peito), o que facilita novas pesquisas e o acompanhamento do desenvolvimento. Algumas espécies não são possíveis a identificação no local, sendo assim são coletados amostras da folha, fruto ou flor e tiradas fotos do tronco com e sem casca para que a identificação seja feita no laboratório.
Para tornar possível a iniciativa, os alunos contam com o apoio dos professores: Laércio Loures, Walace Ribeiro e Oswaldo Bueno e de Sinome Patrícia Barbosa, estagiária em gestão ambiental da prefeitura, que estiveram presentes no parque acompanhando as pesquisas.
Pedro Souza engenheiro ambiental florestal da Prefeitura, e acompanha o trabalho dos alunos, ele conta que um dos motivos para o qual foi criado o Parque, que é justamente o incentivo à pesquisa e o convênio com instituições de ensino. E ressalta a importância da iniciativa: “existe a oportunidade de conhecer melhor a flora da região, oferecer informações sobre quais espécies ocorrem em maior proporção, quais são mais raras e quais são indicadas para recuperação de áreas degradadas e subsidiar o plano de manejo da Unidade de Conservação que é considerado como área de Proteção Integral”.
O trabalho teve início em maio e está previsto para terminar em julho. Concluídas as pesquisas o projeto resultará na monografia dos alunos.
Para facilitar a identificação, são fechados 10 x 30 metros, aleatoriamente na mata e medidos o diâmetro do tronco na altura do peito. As espécies são marcadas com uma placa de identificação, contendo o número, nome popular, nome científico e o DAP (Diâmetro e altura do peito), o que facilita novas pesquisas e o acompanhamento do desenvolvimento. Algumas espécies não são possíveis a identificação no local, sendo assim são coletados amostras da folha, fruto ou flor e tiradas fotos do tronco com e sem casca para que a identificação seja feita no laboratório.
Para tornar possível a iniciativa, os alunos contam com o apoio dos professores: Laércio Loures, Walace Ribeiro e Oswaldo Bueno e de Sinome Patrícia Barbosa, estagiária em gestão ambiental da prefeitura, que estiveram presentes no parque acompanhando as pesquisas.
Pedro Souza engenheiro ambiental florestal da Prefeitura, e acompanha o trabalho dos alunos, ele conta que um dos motivos para o qual foi criado o Parque, que é justamente o incentivo à pesquisa e o convênio com instituições de ensino. E ressalta a importância da iniciativa: “existe a oportunidade de conhecer melhor a flora da região, oferecer informações sobre quais espécies ocorrem em maior proporção, quais são mais raras e quais são indicadas para recuperação de áreas degradadas e subsidiar o plano de manejo da Unidade de Conservação que é considerado como área de Proteção Integral”.
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