O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, (CMDCA), realizou no domingo dia 18 de abril, as eleições dos novos conselheiros tutelares municipais de Paraisópolis.
Ao todo, 962 pessoas participaram da votação que aconteceu na escola municipal “Bueno de Paiva”, das 13h00min ás 17h00min.
Foram eleitos cinco conselheiros, são eles: Anacir Mayer Silveira Bizarria com 277 votos, Sérgio de Jesus da Silva com 271 votos, Maria Consolação Rosa de Freitas com 254 votos, Ana Lúcia da Costa Carvalho com 248 votos e Rosangela Maria Silva Brito com 172 votos. E os suplentes: Cleonice Maria Gonçalves Rosa, Lúcia Helena Barbosa Reis, Joelma Aparecida da Rocha, Maria das Dores Bernardes da Rocha, Aparecida de Fátima Ribeiro.
A posse será na primeira semana se maio, e está previsto um curso de capacitação para os novos membros.
De acordo com a Presidente do CMDCA de Paraisópolis, Mara Patrícia Nogueira S. Lima o processo eleitoral foi tranqüilo, e para facilitar a votação as quatro salas foram divididas por letras.
Ainda de acordo com Mara, todo o processo foi baseado na lei municipal 2003, que existe desde 06 de dezembro de 2005, e dispõe sobre a política municipal de atendimento aos direitos da criança e do adolesceste e dá outras providências.
Ao todo, 962 pessoas participaram da votação que aconteceu na escola municipal “Bueno de Paiva”, das 13h00min ás 17h00min.
Foram eleitos cinco conselheiros, são eles: Anacir Mayer Silveira Bizarria com 277 votos, Sérgio de Jesus da Silva com 271 votos, Maria Consolação Rosa de Freitas com 254 votos, Ana Lúcia da Costa Carvalho com 248 votos e Rosangela Maria Silva Brito com 172 votos. E os suplentes: Cleonice Maria Gonçalves Rosa, Lúcia Helena Barbosa Reis, Joelma Aparecida da Rocha, Maria das Dores Bernardes da Rocha, Aparecida de Fátima Ribeiro.
A posse será na primeira semana se maio, e está previsto um curso de capacitação para os novos membros.
De acordo com a Presidente do CMDCA de Paraisópolis, Mara Patrícia Nogueira S. Lima o processo eleitoral foi tranqüilo, e para facilitar a votação as quatro salas foram divididas por letras.
Ainda de acordo com Mara, todo o processo foi baseado na lei municipal 2003, que existe desde 06 de dezembro de 2005, e dispõe sobre a política municipal de atendimento aos direitos da criança e do adolesceste e dá outras providências.
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