Com esse intuito de incentivar a leitura e viabilizar o acesso aos livros, foi criado em Gonçalves a biblioteca comunitária.
Do inglês à psicologia; Dos contos à Ditadura Militar.
É assim, com os mais variados títulos e autores, que a mesinha da Rua Conselheiro Alfredo Pinto em Gonçalves, fica à disposição da população.
Os livros ficam dispostos sobre a mesa, dia e noite, podendo ser levado para casa sem qualquer restrição. A única forma de identificação dos livros é o carimbo da biblioteca.
Foi criada uma ficha cadastral, mas só é utilizada se o leitor preferir, ainda assim o cantinho da leitura nunca perdeu um livro sequer.
O projeto foi viabilizado por Ocid Bueno e teve início no começo desse ano, quando ele mesmo disponibilizou 10 livros para criação do acervo.
Ocid conta que se baseou no exemplo de outras cidades onde os livros já são comunitários, para ele lugar de livro não é na prateleira.
Hoje, quatro meses após iniciada, a biblioteca já conta com mais de 40 títulos, grande parte resultado de doações de turistas que se encantam com a iniciativa.
Qualquer pessoa pode ter acesso aos livros, basta pegar e levar, como conta Leandro Neto, responsável pela biblioteca.
Leandro explica que não há um tempo estabelecido para a devolução: “já é difícil o incentivo à leitura, então se ficarmos apressando as pessoas e estabelecendo um prazo de devolução, aí é que não lêem mesmo”.
Do inglês à psicologia; Dos contos à Ditadura Militar.
É assim, com os mais variados títulos e autores, que a mesinha da Rua Conselheiro Alfredo Pinto em Gonçalves, fica à disposição da população.
Os livros ficam dispostos sobre a mesa, dia e noite, podendo ser levado para casa sem qualquer restrição. A única forma de identificação dos livros é o carimbo da biblioteca.
Foi criada uma ficha cadastral, mas só é utilizada se o leitor preferir, ainda assim o cantinho da leitura nunca perdeu um livro sequer.
O projeto foi viabilizado por Ocid Bueno e teve início no começo desse ano, quando ele mesmo disponibilizou 10 livros para criação do acervo.
Ocid conta que se baseou no exemplo de outras cidades onde os livros já são comunitários, para ele lugar de livro não é na prateleira.
Hoje, quatro meses após iniciada, a biblioteca já conta com mais de 40 títulos, grande parte resultado de doações de turistas que se encantam com a iniciativa.
Qualquer pessoa pode ter acesso aos livros, basta pegar e levar, como conta Leandro Neto, responsável pela biblioteca.
Leandro explica que não há um tempo estabelecido para a devolução: “já é difícil o incentivo à leitura, então se ficarmos apressando as pessoas e estabelecendo um prazo de devolução, aí é que não lêem mesmo”.
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