Algumas escolas da rede estadual de educação de Minas Gerais entraram em greve por tempo indeterminado, à partir de quinta-feira (8).
Segundo o Sindicado Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), o motivo da greve é o salário dos professores estar abaixo do piso nacional.
Os servidores da educação que recebem em torno de R$ 500,00 base, reivindicam a implantação do piso salarial de R$ 1.312,85 por uma jornada de 24 horas semanais, previsto por lei federal, já que de acordo com dados do Sindicato apesar da economia de Minas ser considerada a 3° maior do país, os professores tem o 8° pior salário do país. Dos 27 estados brasileiros, 15 já pagam o piso salarial.
Até o momento 40% das escolas estaduais aderiram à greve.
Na assembléia Legislativa, o governo de Minas apresentou a proposta de reajuste de 10%, mas de acordo com o Sindicato essa porcentagem não modifica os salários recebidos pelos trabalhadores da educação, pois esse valor nada mais é do que o repasse da inflação do período, não havendo aumento real.
Em Paraisópolis, na Escola Estadual Antonio Eufrásio de Toledo, 70% dos professores presentes votaram a favor da greve.
De acordo com o professor Sérgio Henrique S. de Moraes essa reivindicação é mais do que justa: “Os professores já não tem seguro desemprego, fundo de garantia, e um bom plano de saúde”.
Apesar de haver professores cumprindo horários nas escolas, a maioria diz estarem insatisfeitos com os baixos salários, e ressaltam a frase muito usada durante as discussões de quinta-feira, que segundo eles retrata bem a atual situação: “o piso salarial dos professores na verdade é um teto salarial”, e justificam a permanência na escola durante a greve como uma maneira de evitar cortes no cartão de ponto, diminuindo ainda mais o saldo do orçamento.
No dia 20 de maio está sendo cogitada uma grande manifestação dos professores referente à visita do vice-governador de MG, Antonio Augusto Anastásia, já que não estará presente sua tropa de choque.
Segundo o Sindicado Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), o motivo da greve é o salário dos professores estar abaixo do piso nacional.
Os servidores da educação que recebem em torno de R$ 500,00 base, reivindicam a implantação do piso salarial de R$ 1.312,85 por uma jornada de 24 horas semanais, previsto por lei federal, já que de acordo com dados do Sindicato apesar da economia de Minas ser considerada a 3° maior do país, os professores tem o 8° pior salário do país. Dos 27 estados brasileiros, 15 já pagam o piso salarial.
Até o momento 40% das escolas estaduais aderiram à greve.
Na assembléia Legislativa, o governo de Minas apresentou a proposta de reajuste de 10%, mas de acordo com o Sindicato essa porcentagem não modifica os salários recebidos pelos trabalhadores da educação, pois esse valor nada mais é do que o repasse da inflação do período, não havendo aumento real.
Em Paraisópolis, na Escola Estadual Antonio Eufrásio de Toledo, 70% dos professores presentes votaram a favor da greve.
De acordo com o professor Sérgio Henrique S. de Moraes essa reivindicação é mais do que justa: “Os professores já não tem seguro desemprego, fundo de garantia, e um bom plano de saúde”.
Apesar de haver professores cumprindo horários nas escolas, a maioria diz estarem insatisfeitos com os baixos salários, e ressaltam a frase muito usada durante as discussões de quinta-feira, que segundo eles retrata bem a atual situação: “o piso salarial dos professores na verdade é um teto salarial”, e justificam a permanência na escola durante a greve como uma maneira de evitar cortes no cartão de ponto, diminuindo ainda mais o saldo do orçamento.
No dia 20 de maio está sendo cogitada uma grande manifestação dos professores referente à visita do vice-governador de MG, Antonio Augusto Anastásia, já que não estará presente sua tropa de choque.
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