A paralisação nacional teve início no dia 17 de
maio e até agora não tem data prevista para o retorno das aulas. Novas instituições fecham as portas a cada
dia e a o número de instituições paralisadas deve chegar a 52.
Entre as principais reivindicações estão a
incorporação de gratificações, acréscimo de titulação, melhores condições de
trabalho e reestruturação do plano de carreira nos campi criados com o
Reuni. Os professores também pedem aumento do piso salarial dos atuais R$
557,51 para R$ 2.329,35, valor calculado pelo Dieese como salário mínimo para
suprir as necessidades previstas na Constituição Federal.
A estimativa segundo o Sindicato da categoria é de
que mais de 500 mil alunos estejam sem aulas.
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