A 12° OPIS (Olimpíada Paraisopolense de Inverno e Solidariedade), começou no dia 12 de julho com jogos entre as entidades APAE, Asilo, Casa da Criança e Hospital, realizados na quadra poliesaportiva professor Helcias Rocha. Os jogos serão disputados até o dia 21 de julho.
No dia 22, abertura oficial do evento com desfile das instituições, á partir das 19h00min.
Do dia 22 ao dia 25 de julho, haverá praça de alimentação e shows todas as noites a partir das 22h00min. Sendo no dia 22 bandas locais, dia 23 Banda Viva Noite e Banda Sacode a Poeira, dia 24 Show com Edson, ex integrante da dupla Edson e Hudson, e dia 25 grupo de Pagode e o tradicional almoço de confraternização, com a divulgação do resultado das olimpíadas, sendo conhecida a entidade vencedora.
A OPIS tem como principal objetivo auxiliar as quatro entidades filantrópicas de Paraisópolis, Asilo São Vicente de Paulo, da Criança (Instituto das Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora de Fátima), APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) e Hospital Frei Caetano e Maternidade Santa Tereza.
Durante o evento são arrecadados fundos para as instituições, além de manifestar a importância da confraternização entre a população e as entidades.
O evento é organizado por uma comissão voluntária, além de membros da direção das entidades e do apoio da Prefeitura Municipal, que fica responsável pela contratação de artistas, montagem das estruturas, banheiros, apoio na segurança e limpeza.
O envolvimento da comunidade é muito grande, e cerca de 400 pessoas participam do evento, distribuídos entre jogos, organização e suporte. Estima-se que o número de visitantes fique em torno de 30 a 40 mil pessoas.
Fábio Pinto é voluntário da OPIS, e ressalta a importância do comum acordo com os representantes de todas as entidades, visando somente a filantropia para entidades e uma boa organização do evento.
Juarez Carvalho também faz parte da organização do evento, ele participa da OPIS desde a sua primeira edição em 1998, quando tinha apenas 14 anos. Ele já participou como atleta, coordenador de esportes, comissão geral de esportes, voluntário em barracas e hoje com 26 anos faz parte da comissão Organizadora.
Ele diz não conseguir enxergar Paraíso sem a OPIS: “Ela não é só uma festa, mas sim um evento onde as pessoas aprendem a serem solidárias, aprende o espírito de ajuda e de colaboração, espero que a maioria aprenda que não é só em tempo de OPIS que devemos ser solidários, mas sim o ano todo”.
No ano passado a entidade que mais arrecadou fundos foi o Hospital Frei Caetano, em torno de R$ 24.000,00 durante as quatro noites.
No dia 22, abertura oficial do evento com desfile das instituições, á partir das 19h00min.
Do dia 22 ao dia 25 de julho, haverá praça de alimentação e shows todas as noites a partir das 22h00min. Sendo no dia 22 bandas locais, dia 23 Banda Viva Noite e Banda Sacode a Poeira, dia 24 Show com Edson, ex integrante da dupla Edson e Hudson, e dia 25 grupo de Pagode e o tradicional almoço de confraternização, com a divulgação do resultado das olimpíadas, sendo conhecida a entidade vencedora.
A OPIS tem como principal objetivo auxiliar as quatro entidades filantrópicas de Paraisópolis, Asilo São Vicente de Paulo, da Criança (Instituto das Irmãs Franciscanas de Nossa Senhora de Fátima), APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) e Hospital Frei Caetano e Maternidade Santa Tereza.
Durante o evento são arrecadados fundos para as instituições, além de manifestar a importância da confraternização entre a população e as entidades.
O evento é organizado por uma comissão voluntária, além de membros da direção das entidades e do apoio da Prefeitura Municipal, que fica responsável pela contratação de artistas, montagem das estruturas, banheiros, apoio na segurança e limpeza.
O envolvimento da comunidade é muito grande, e cerca de 400 pessoas participam do evento, distribuídos entre jogos, organização e suporte. Estima-se que o número de visitantes fique em torno de 30 a 40 mil pessoas.
Fábio Pinto é voluntário da OPIS, e ressalta a importância do comum acordo com os representantes de todas as entidades, visando somente a filantropia para entidades e uma boa organização do evento.
Juarez Carvalho também faz parte da organização do evento, ele participa da OPIS desde a sua primeira edição em 1998, quando tinha apenas 14 anos. Ele já participou como atleta, coordenador de esportes, comissão geral de esportes, voluntário em barracas e hoje com 26 anos faz parte da comissão Organizadora.
Ele diz não conseguir enxergar Paraíso sem a OPIS: “Ela não é só uma festa, mas sim um evento onde as pessoas aprendem a serem solidárias, aprende o espírito de ajuda e de colaboração, espero que a maioria aprenda que não é só em tempo de OPIS que devemos ser solidários, mas sim o ano todo”.
No ano passado a entidade que mais arrecadou fundos foi o Hospital Frei Caetano, em torno de R$ 24.000,00 durante as quatro noites.
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