[Matéria Publicada pelo Jornal
A ONG que chegou a ser reconhecida nacionalmente, está inativa à mais de uma ano, segundo Roberto Dimas Pinto, que não integrou oficialmente a ONG, mas participou, ativamente de alguns programas da rádio, "Cidadania Já", que ia ao ar ás quartas-feiras.
Após o falecimento de um dos líderes fundadores, e também o primeiro presidente da ONG, Sidney Alves Monteiro, o restante do grupo ficou sobrecarregado, acrescida também a falta de apoio, um a um foram desistindo, como conta Roberto.
Ainda de acordo com ele, seria muito interessante reativá-la: “Mas o sucesso dela, acredito, depende muito da credibilidade que população a ela atribuir. Isso hoje não é fácil, uma vez que há muitas ONGs envolvidas em corrupção”.
O último presidente da ONG foi Paulo Artur Gonçalves, que colocou seu cargo a disposição, em julho de 2008, visto que, de acordo com o que rege o estatuto, o mandato tem duração de 2 anos, “convoquei eleições e não apareceu nem candidato nem sócio eleitor. Isto posto, suspendi as atividades. Não aceitei convocar assembléia, com qualquer número, para mudar o estatuto e continuar como presidente. A ONG era da sociedade e a alternância no comando é necessária. Eu era presidente da ONG e não a ONG” acrescenta Paulo.
Quando a ONG foi fundada contava com 30 membros, e quando encerrou, restaram apenas 5, sendo que 3 faziam parte da diretoria. Suas reuniões aconteciam na sala 5 do Salão Paroquial todas as terças feiras, onde eram discutidos o conteúdo do programa da rádio "Cidadania Já", eram pautadas também as ações de fiscalização, analisados os resultados das fiscalizações efetuadas, elaboração das representações ao Ministério Publico, entre outros.
Para Paulo Artur, não houve o interesse de ninguém, em assumir a presidência da ONG, pois a maioria dos sócios confundiram a finalidade: “Achavam que era para fiscalizar só o Wagão.” (Ex- Prefeito de Paraisópolis). “Quando eu quis fiscalizar o hospital também começaram as desavenças e debandadas.”
Caso haja o interesse de alguém em reativar a ONG, basta organizar uma chapa e procurar por Paulo Artur. De acordo com ele, estando tudo conforme rege o estatuto, a ONG é reativada, os sócios são readmitidos, são convocadas eleições, a posse é dada e ele ficará somente como sócio.
A ONG que chegou a ser reconhecida nacionalmente, está inativa à mais de uma ano, segundo Roberto Dimas Pinto, que não integrou oficialmente a ONG, mas participou, ativamente de alguns programas da rádio, "Cidadania Já", que ia ao ar ás quartas-feiras.
Após o falecimento de um dos líderes fundadores, e também o primeiro presidente da ONG, Sidney Alves Monteiro, o restante do grupo ficou sobrecarregado, acrescida também a falta de apoio, um a um foram desistindo, como conta Roberto.
Ainda de acordo com ele, seria muito interessante reativá-la: “Mas o sucesso dela, acredito, depende muito da credibilidade que população a ela atribuir. Isso hoje não é fácil, uma vez que há muitas ONGs envolvidas em corrupção”.
O último presidente da ONG foi Paulo Artur Gonçalves, que colocou seu cargo a disposição, em julho de 2008, visto que, de acordo com o que rege o estatuto, o mandato tem duração de 2 anos, “convoquei eleições e não apareceu nem candidato nem sócio eleitor. Isto posto, suspendi as atividades. Não aceitei convocar assembléia, com qualquer número, para mudar o estatuto e continuar como presidente. A ONG era da sociedade e a alternância no comando é necessária. Eu era presidente da ONG e não a ONG” acrescenta Paulo.
Quando a ONG foi fundada contava com 30 membros, e quando encerrou, restaram apenas 5, sendo que 3 faziam parte da diretoria. Suas reuniões aconteciam na sala 5 do Salão Paroquial todas as terças feiras, onde eram discutidos o conteúdo do programa da rádio "Cidadania Já", eram pautadas também as ações de fiscalização, analisados os resultados das fiscalizações efetuadas, elaboração das representações ao Ministério Publico, entre outros.
Para Paulo Artur, não houve o interesse de ninguém, em assumir a presidência da ONG, pois a maioria dos sócios confundiram a finalidade: “Achavam que era para fiscalizar só o Wagão.” (Ex- Prefeito de Paraisópolis). “Quando eu quis fiscalizar o hospital também começaram as desavenças e debandadas.”
Caso haja o interesse de alguém em reativar a ONG, basta organizar uma chapa e procurar por Paulo Artur. De acordo com ele, estando tudo conforme rege o estatuto, a ONG é reativada, os sócios são readmitidos, são convocadas eleições, a posse é dada e ele ficará somente como sócio.
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