O crescimento desenfreado de uma árvore do tipo, Chorão, plantada a mais de 10 anos sobre uma calçada da rua Bueno de Paiva, no centro de Paraisópolis, esta gerando muita reclamação entre os moradores do local. No dia 27 de julho, o motorista de uma carreta sofreu com o transtorno causado pela árvore. Ao trafegar pela via o motorista foi obrigado a fazer várias manobras. Para que a carreta pudesse passar alguns veículos, que estavam estacionados na rua, foram remanejados do local. Tudo isso porque os galhos do Chorão, que chega tocar na fiação, atrapalhavam a passagem. No dia seguinte o engenheiro florestal, Pedro Souza S. de Paula Ribeiro, esteve no local para acompanhar a poda da árvore, que estava sendo realizada por funcionários da Prefeitura. Mas o trabalho precisou ser paralisado, temporariamente, depois que foi encontrado em um dos galhos, um ninho de pombos. Segundo o engenheiro florestal cortar árvores sem a devida autorização é crime. Quem comete a infração recebe uma multa inicial de R$ 300,00, valor que pode variar dependo do agravante acrescida na multa. Moradores e lojistas do local defendem o corte do Chorão. “Assim que anoitece a árvore tampa a luz do poste, deixando o local perigoso”, reclama um comerciante que prefere não ser identificado. Já os órgãos responsáveis defendem a permanência da espécie na rua e afirmam que uma árvore desse porte não pode ser cortada. Segundo as autoridades o que pode ser feito é a poda frequente, com isso é possível manter os galhos longe da fiação evitando também o bloqueio da luz solar. Segundo dados do IEF (Instituto Estadual de Floresta) os procedimentos relacionados à fiscalização e aplicação de penalidades em Minas Gerais são definidos pelo Decreto 44.844, que estabelece os critérios para atuação dos órgãos que compõem o Sistema Estadual de Meio Ambiente; - Semad, Feam, IEF e Igam, em parceria com a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG).
Pages
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Árvore impede passagem de carreta e vira alvo de reclamações
O crescimento desenfreado de uma árvore do tipo, Chorão, plantada a mais de 10 anos sobre uma calçada da rua Bueno de Paiva, no centro de Paraisópolis, esta gerando muita reclamação entre os moradores do local. No dia 27 de julho, o motorista de uma carreta sofreu com o transtorno causado pela árvore. Ao trafegar pela via o motorista foi obrigado a fazer várias manobras. Para que a carreta pudesse passar alguns veículos, que estavam estacionados na rua, foram remanejados do local. Tudo isso porque os galhos do Chorão, que chega tocar na fiação, atrapalhavam a passagem. No dia seguinte o engenheiro florestal, Pedro Souza S. de Paula Ribeiro, esteve no local para acompanhar a poda da árvore, que estava sendo realizada por funcionários da Prefeitura. Mas o trabalho precisou ser paralisado, temporariamente, depois que foi encontrado em um dos galhos, um ninho de pombos. Segundo o engenheiro florestal cortar árvores sem a devida autorização é crime. Quem comete a infração recebe uma multa inicial de R$ 300,00, valor que pode variar dependo do agravante acrescida na multa. Moradores e lojistas do local defendem o corte do Chorão. “Assim que anoitece a árvore tampa a luz do poste, deixando o local perigoso”, reclama um comerciante que prefere não ser identificado. Já os órgãos responsáveis defendem a permanência da espécie na rua e afirmam que uma árvore desse porte não pode ser cortada. Segundo as autoridades o que pode ser feito é a poda frequente, com isso é possível manter os galhos longe da fiação evitando também o bloqueio da luz solar. Segundo dados do IEF (Instituto Estadual de Floresta) os procedimentos relacionados à fiscalização e aplicação de penalidades em Minas Gerais são definidos pelo Decreto 44.844, que estabelece os critérios para atuação dos órgãos que compõem o Sistema Estadual de Meio Ambiente; - Semad, Feam, IEF e Igam, em parceria com a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG).
Pichação: Vandalismo em locais público e privados
Artigo de opinião:
[Matéria Publicada Pelo Jornal - Tribuna em Minas]
Praças, canteiros, edifícios em construção, bancos de praças e orelhões são os principais alvos de pichação praticada por vândalos. No Brasil, a pichação é considerada vandalismo e crime ambiental, nos termos do art. 65 da Lei 9.605/98 (Lei dos Crimes Ambientais).
A ousadia dos “pichadores” está cada vez maior, ultrapassar limites e burlar as leis é um dos principais intuitos dos pichadores. Quanto maior for o monumento ou prédio, a prática fica mais desafiadora e tentadora. Para pichar eles se arriscam, escalam prédios, usam cordas e se apoiam em alambrados e até mesmo em parapeitos.
Ha quem acredite que pichadores e grafiteiros são a mesma coisa. Mas não são. A pichação é feita por amadores, que se utilizam desse meio para simplesmente poluir ambientes públicos e privados. Para isso usam frases de insultos, códigos de gangues para demarcar território e desenhos sem qualquer significado idealizador ou cultural.
O grafite é uma arte dotada de referências. Os grafiteiros tem como fundamento enfatizar protestos e expor opiniões. Com o spray em mãos eles conseguem, com traços e cores fortes, chamar a atenção para seus desenhos e símbolos, sempre são voltados a uma ação social ou cultural.
Em nossa cidade convivemos com outro tipo de vandalismo. Que é mais visível em praças, canteiros, casas e bancos de praças. E não precisa de qualquer material específico, é feito com canetas, pincéis, enfim, e poluem visualmente as áreas de lazer.
Nota-se que as pessoas que escrevem ou rabiscam esses locais, não consideram isso uma poluição, muito menos vandalismo.
Levando em conta os conceitos citados pixar não é considerada liberdade de expressão. E sim um tentado contra o patrimônio. Tendo em vista principalmente, a não concessão do proprietário na maioria das vezes, que é surpreendido por uma “bela” obra de arte na fachada de sua casa.
Brincadeira de mau gosto quase acaba em tragédia na MG295
Dois veículos quase perderam o controle, um carro e um ônibus, na MG295, na madrugada de sábado (04). Por volta das 02h30min os veículos seguiam na rodovia quando foram surpreendidos por um bloqueio. Pelo menos cinco placas de sinalização foram arrancadas e jogadas nos dois sentidos da estrada.
O borracheiro Antonio Carlos Barbosa, 44, que passava pelo local, não conseguiu desviar da primeira placa, por causa da forte neblina, e por pouco não perdeu o controle do carro. Antonio contou que no momento em que parou para retirar a placa da pista, um ônibus que também não conseguiu desviar do obstáculo quase perdeu o controle.
O borracheiro seguiu viajem e encontrou mais quatro placas. Para que ninguém se machucasse Antonio retirou-as da rodovia deixando todas no acostamento.
“Estava muito perigoso, as placas estavam nos dois sentidos não dava nem para desviar. Por causa da neblina, se passasse alguém de moto, por exemplo, com certeza não conseguiria se distanciar”, finalizou Antonio.
A policia militar foi avisada e comunicou o fato ao departamento de trânsito.
Até o momento ninguém foi responsabilizado pela brincadeira de mau gosto.
OPIS: Exemplo solidariedade dentro e fora das quadras
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Esgoto a céu aberto causa infestação de ratos
Segundo dados do SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) o esgoto é misturado em pelo menos 70% com a rede fluvial. Apenas 30% do esgoto emitido não têm ligação com a água. O centro da cidade está livre do problema, possui canalização adequada, que é chamado de ETE (estação de tratamento de esgoto).
A vigilância sanitária faz o serviço de manutenção, que é diário, mas que sem uma prevenção torna-se
A cidade é dividida em pontos no mapa em concentração de focos: alta, média, baixa e controlada, o que possibilita ao técnico, saber o grau de concentração dos focos de ratos nos locais visitados. E de acordo com o Técnico os pontos mais críticos na cidade localizam-se na Vila São Luis, Vila Água Férrea e Jardim Felicidade, onde o esgoto corre á encontro da água sem nenhum tratamento específico.
Apesar do investimento na construção de coletores, interceptores e emissários ser alto, sanaria o problema por inteiro, segundo Josy Maria Cabral Ribeiro, funcionária da Vigilância Sanitária.
O Diretor do SAAE, José Roberto de Alvarenga, que assumiu a diretoria esse ano, diz não ter muito conhecimento do que foi feito nas gestões anteriores á respeito, mas diz que há um projeto para sanar o problema de infra-estrutura na cidade, que engloba toda a estação de tratamento de água e esgoto, e será feito pelo SAAE em conjunto com a Prefeitura. Cita ainda que a estação de tratamento precisa de receita de ordem nacional, se estimada 20 milhões de reais, o que é inviável para a cidade. Já foi feita a inscrição na secretaria do estado, para a aquisição de verba, e depois de iniciada a obra deve levar de
“José Roberto Alvarenga afirma não ser o esgoto o principal o motivo da proliferação de ratos na cidade, segundo ele a população é a principal causa.”
De acordo com uma lei federal, até
Ezequiel Ferreira, morador do bairro Água Férrea, reclama do constante aparecimento de ratos e gambás em sua casa, e afirma: “os agentes colocam o veneno frequentemente, que parecem mais vitaminas para ratos, quanto mais colocam veneno mais aparecem.”
Outra moradora do bairro Vila São Luis, Creunice Ferreira da Silva Barbosa diz que o problema é constante, por mais veneno que coloquem, não diminui a quantidade de ratos, e a cada dia aparecem maiores.
Valdirene Aparecida da Silva Afonso do Bairro Água Férrea, conta que próximo a sua casa, corre um esgoto a céu aberto, onde é possível ver os ratos passeando.
Sobre a autora
- Carla Barbosa
- Paraisópolis, Minas Gerais, Brazil
- Meu nome é Carla Barbosa, tenho 23 anos, nascida em Paraisópolis - MG e atualmente resido em Santa Rita do Sapucaí- MG. Sou Jornalista e nesse blog você encontra notícias de Paraisópolis e região.
Seguidores
Zuenir Ventura
"Não viemos à Terra para julgar, nem para prender ou condenar, viemos para olhar e depois contar. Não somos juízes, não somos promotores, somos jornalistas, somos testemunhas de nosso tempo, uma testemunha crítica, não necessariamente de oposição, mas implacavelmente crítica."